VEJA O CLIPE DA MÚSICA...
Nara Leão
Composição: (Sidney Miller)Vai, vai, vai começar a brincadeira
Tem charanga tocando a noite inteira
Vem, vem, vem ver o circo de verdade
Tem, tem, tem picadeiro de Corre, corre, minha gente que é preciso ser esperto
Quem quiser que vá na frente, vê melhor quem vê de perto Mas no meio da folia, noite alta, céu aberto
Sopra o vento que protesta, cai no teto, rompe a lona
Pra que a lua de carona também possa ver a festa
E abraçava o microfone pra tocar o seu dobrado
Faço versos pro palhaço que na vida já foi tudo
Foi soldado, carpinteiro, seresteiro e vagabundo
Sem juízo e sem juízo fez feliz a todo mundo
Mas no fundo não sabia que em seu rosto coloria
Todo encanto do sorriso que seu povo não sorria
De chicote e cara feia domador fica mais forte Meia volta, volta e meia, meia vida, meia morte Terminando seu batente de repente a fera some Domador que era valente noutras feras se consome
Seu amor indiferente, sua vida e sua fome consome
Fala o fole da sanfona, fala a flauta pequenina
Que o melhor vai vir agora que desponta a bailarina Que o seu corpo é de senhora, que seu rosto é de menina Quem chorava já não chora, quem cantava desafina Porque a dança só termina quando a noite for embora
Vai , vai, vai terminar a brincadeira
Que a charanga tocou a noite inteira Morre o circo, renasce na lembrança
Foi-se embora e eu ainda era criança
Vai , vai, vai começar a Tem charanga tocando a noite inteira
Vem, vem, vem ver circo de verdade
Tem, tem, tem picadeiro e qualidade
Corre, corre, minha gente que é preciso ser esperto
Quem quiser que vá na frente, vê melhor quem vê de perto
Balançando lá no alto parecia de brinquedo
Mas fazia tanto medo que o Zezinho do trombone
De renome consagrado esquecia o próprio nome
E abraçava o microfone pra tocar o seu dobrado
Faço versos pro palhaço que na vida já foi tudo
Foi soldado, carpinteiro, seresteiro e vagabundo
Sem juízo e sem juízo fez feliz a todo mundo Mas no fundo não sabia que em seu rosto coloria
Todo encanto do sorriso que seu povo não sorria
De chicote e cara feia domador fica mais forte
Meia volta, volta e meia, meia vida, meia morte Terminando seu batente de repente a fera some
Domador que era valente noutras feras se consome
Seu amor indiferente, sua vida e sua fome
Fala o fole da sanfona, fala a flauta pequenina Que o melhor vai vir agora que desponta a bailarina
Que o seu corpo é de senhora, que seu rosto é de menina
Quem chorava já não chora, quem cantava desafina
Porque a dança só termina quando a noite for embora
Vai , vai, vai terminar a brincadeira Que a charanga tocou a noite inteira
Morre o circo, renasce na lembrança Foi-se embora e eu ainda era criança
Vem, vem, vem ver circo de verdade
Tem, tem, tem picadeiro e qualidade
Corre, corre, minha gente que é preciso ser esperto
Quem quiser que vá na frente, vê melhor quem vê de perto
Mas no meio da folia, noite alta, céu aberto Sopra o vento que protesta , cai no teto, rompe a lona Pra que a lua de carona também possa ver a festa
Bem me lembro o trapezista que mortal era seu saltoBalançando lá no alto parecia de brinquedo
Mas fazia tanto medo que o Zezinho do trombone
De renome consagrado esquecia o próprio nome
E abraçava o microfone pra tocar o seu dobrado
Faço versos pro palhaço que na vida já foi tudo
Foi soldado, carpinteiro, seresteiro e vagabundo
Sem juízo e sem juízo fez feliz a todo mundo Mas no fundo não sabia que em seu rosto coloria
Todo encanto do sorriso que seu povo não sorria
De chicote e cara feia domador fica mais forte
Meia volta, volta e meia, meia vida, meia morte Terminando seu batente de repente a fera some
Domador que era valente noutras feras se consome
Seu amor indiferente, sua vida e sua fome
Fala o fole da sanfona, fala a flauta pequenina Que o melhor vai vir agora que desponta a bailarina
Que o seu corpo é de senhora, que seu rosto é de menina
Quem chorava já não chora, quem cantava desafina
Porque a dança só termina quando a noite for embora
Vai , vai, vai terminar a brincadeira Que a charanga tocou a noite inteira
Morre o circo, renasce na lembrança Foi-se embora e eu ainda era criança
Vem, vem, vem ver o circo de verdade
Tem, tem, tem picadeiro de Corre, corre, minha gente que é preciso ser esperto
Quem quiser que vá na frente, vê melhor quem vê de perto Mas no meio da folia, noite alta, céu aberto
Sopra o vento que protesta, cai no teto, rompe a lona
Pra que a lua de carona também possa ver a festa
Bem me lembro o trapezista que mortal era seu salto Balançando lá no alto parecia de brinquedo Mas fazia tanto medo que o Zezinho do Trombone
De renome consagrado esquecia o próprio nomeE abraçava o microfone pra tocar o seu dobrado
Faço versos pro palhaço que na vida já foi tudo
Foi soldado, carpinteiro, seresteiro e vagabundo
Sem juízo e sem juízo fez feliz a todo mundo
Mas no fundo não sabia que em seu rosto coloria
Todo encanto do sorriso que seu povo não sorria
De chicote e cara feia domador fica mais forte Meia volta, volta e meia, meia vida, meia morte Terminando seu batente de repente a fera some Domador que era valente noutras feras se consome
Seu amor indiferente, sua vida e sua fome consome
Fala o fole da sanfona, fala a flauta pequenina
Que o melhor vai vir agora que desponta a bailarina Que o seu corpo é de senhora, que seu rosto é de menina Quem chorava já não chora, quem cantava desafina Porque a dança só termina quando a noite for embora
Vai , vai, vai terminar a brincadeira
Que a charanga tocou a noite inteira Morre o circo, renasce na lembrança
Foi-se embora e eu ainda era criança
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